O professor, o gestor e as Tecnologias na Escola...
Anuncia-se um novo tempo, a Idade da Pedra ficou para trás, cabendo a cada educador seja gestor ou professor participar de processos de formação continuada...” .
As tecnologias foram
inicialmente utilizadas para facilitar as atividades administrativas do
ambiente escolar. Mais tarde essa ferramenta passou a ser inserida em projetos
e atividades diversificadas contribuindo para expandir e facilitar o acesso a informação,
estabelecer relações, articular novos ambientes e espaços, promovendo uma
gestão mais participativa e democrática.
Contudo o uso de tecnologias não pode ser simplesmente um catalizador para as
mudanças. Reflexões sobre a realidade do espaço escolar envolvem o uso de todos
os recursos hoje disponíveis para um trabalho que garanta efetivo sucesso escolar, a aprendizagem dos estudantes.
É urgente que as ações sejam pautadas na análise e na identificação dos problemas presentes de modo a transformar o fazer pedagógico. Algumas alternativas para o uso das TICs são: trocar experiências comunicar-se com os pais, ampliação da comunidade as informações da escola, formação de professores e gestores, etc.
É urgente que as ações sejam pautadas na análise e na identificação dos problemas presentes de modo a transformar o fazer pedagógico. Algumas alternativas para o uso das TICs são: trocar experiências comunicar-se com os pais, ampliação da comunidade as informações da escola, formação de professores e gestores, etc.
Nesse sentido, um exemplo disso foi o Programa PROINFO do Ministério da Educação
que além de formar variados grupos de professores, atuou na ampliação do acesso às tecnologias para os alunos. Ainda existem algumas barreiras no uso das tecnologias.
Podemos citar as instalações, falta de pessoas para realizar os projetos, pouca
formação, a assistência técnica aos aparelhos, falta de internet, entre outras.
O uso das tecnologias deve ser levado a toda comunidade escolar: alunos, professores, servidores e gestores para que todos possam contribuir e criar responsabilidades no fazer e aprender. Os ambientes virtuais abrem espaços diversificados de aprendizagem onde a criatividade e a liberdade propiciando uma construção coletiva do conhecimento ajudando os gestores na busca, avaliação e no planejamento de ações dentro da escola. É tempo de ampliar horizontes, cabendo a professor e gestor inserir-se em formações e redes colaborativas para que possam anunciar novas possibilidades.
O uso das tecnologias deve ser levado a toda comunidade escolar: alunos, professores, servidores e gestores para que todos possam contribuir e criar responsabilidades no fazer e aprender. Os ambientes virtuais abrem espaços diversificados de aprendizagem onde a criatividade e a liberdade propiciando uma construção coletiva do conhecimento ajudando os gestores na busca, avaliação e no planejamento de ações dentro da escola. É tempo de ampliar horizontes, cabendo a professor e gestor inserir-se em formações e redes colaborativas para que possam anunciar novas possibilidades.
“Anuncia-se um novo
tempo, cabendo a cada educador seja gestor ou professor participar de processos
de formação continuada...” (p.09). Assim, a formação é a base
da ação. Todos devem estar inseridos no
processo de construção do uso das tecnologias na escola.
O gestor deve fomentar
condições a fim de que todos possam ter oportunidades de interação a fim de que
as necessidades da escola encontrem mais um caminho para o planejamento
coletivo e construção de soluções viáveis à realidade local. Seja usando computadores, tabletes, celulares ou outras tecnologias. Elas estão na escola e precisamos aprender a lidar com essas novidades em nossas aulas.
Enfim, o fazer pedagógico enfrenta
barreiras na formação do professor e do gestor que por motivos variados podem não estarem motivados em participar de formação e tão pouco usar novas ferramentas
de ensino e inovação escolar. Será uma realidade apenas em meu ambiente de trabalho? Podemos mudar essa realidade?
ALMEIDA. M. Gestão de Tecnologias na Escola, Série “Tecnologia e Educação: Novos tempos, outros rumos” Programa Salto para o futuro, setembro de 2002. Disponível em:< http://moodle.mec.gov.br/unb/mod/data/view. phpd =1135 .
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