terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Paradigmas da exclusão social: necessidades humanas na escola


 


Paradigmas da exclusão social

Necessidades humanas na escola

           Marli Dias Ribeiro

 

A fome e alta  no preço dos alimentos são exemplos de exclusão em nosso cotidiano. 

 

  A juventude brasileira quando analisada em seu aspecto social parece marcada pelo estigma da desigualdade social que emerge em formas variadas de situações de risco, pobreza, violência, evasão escolar, e outros, mostrando-se num mal-estar.

 A carência inerente aos variados deságios sofridos em relação às necessidades humanas são objeto de constante pesquisa por parte da Pedagogia Social que considera essas necessidades indispensáveis a formação do sujeito, sejam elas materiais, ou pós-materiais, reflexos das relações sociais.

            As necessidades humanas, e sobretudo, da população jovem, fazem parte de um conjunto complexo de fatores que contribuem na formação da personalidade e sua frustação, em muitos casos, provocam situações de risco, delinquência ou desajuste social.

Enquanto fator importante para compreensão desses problemas os esforços para definir as necessidades humanas são variados. Primeiramente, as perspectivas propuseram-se a encaminhar os debates dentro de abordagens naturalistas, posteriormente cultural e sociológica. Essas concepções permutam-se dependendo dos tempos, espaços, da disciplina enfocada, da análise estabelecida. As conceituações caminham por variantes filosóficas, psicológica, econômica e sociológica.

A educação formal, na escola, ou a não formal, fora da escola, devem estar atentas a esta realidade e considerar estes fatores como determinantes em seus planejamentos. 

Uma escola que não enxerga a realidade e o contexto social do estudante esta fadada ao fracasso em seu processo de inclusão social e em sua missão de formar cidadãos.

 

Referência:

CALIMAN, Geraldo. Paradigmas da exclusão social. Brasília: Editora Universa, UNESCO, 2008.368 p.

 


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